Era noite,lua cheia e clara,Joseph,um menino,caminhava pela rua estreita cheia de poças d'água,a beira da rua se encontrava mato e cercas de arames farpados que dividiam o espaço entre o campo e a velha estrada,Joseph cansado,pensando na vida relembrando momentos com sua mamãe querida,simples atos contando relatos para a lua,assim ía joseph caminhando pela rua. Lembranças de um passado frio,á quilômetros dali se ouve um assobio,enquanto isto,Joseph passa frio. Sem comida sem casa Joseph está a caça,sozinho,solitário,emfim,inconformado.será que tudo está acabado? Não,pois nada é em vão,Joseph paga pelo seu passado pesado,percorrendo seu caminho traçado,imundo e sujo sem casa sem lar,sem forças pra lutar,e então ele pensa: -Pra que me animar? vou me matar.. E então Joseph saca da faca em que guardava em um pequeno saco de estopa que levava algumas roupas e aponta a faca com a lâmina virada para sua garganta. Pensa uma,duas...
Lindo! Gostei!
ResponderExcluirseguindo!
com carinho http://maristelasaldanha.blogspot.com.br/
Ficou muito bom, parabens.
ResponderExcluirAdorei o blog. Estou seguindo.
Passa lá?
http://reload-aon.blogspot.com.br/
Esse poema faltou um pouco de emoção. Foi tipo uma conversa esse. Obrigado por visitar o MBC NEWS o poema "Triste existencialismo" foi eu que escrevi. Sou eu Matheuslaville, que lhe entrevistou no ano de 2012. Você se esqueceu quando comento no blog. É como eu falei lá no blog os poemas vão ser no sistema de extremo. Continue escrevendo seus poemas e modificando eles, trazendo surpresa e muita emoção como da viúva negra e até outros.
ResponderExcluirAbraão Poxa fiquei aqui estarrecido. Belo poema. Sempre gosto de poemas inteligentes como o seu. está de parabéns.
ResponderExcluirabs
http://rodrigobandasoficial.blogspot.com.br/